CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL SUSTENTÁVEL

TURMA 28 - CAMPINAS (CEGACA10)

DISCIPLINAS

CONCEITOS BÁSICOS SOBRE MEIO AMBIENTE E GESTÃO AMBIENTAL

Carga Horária = 12 h

Prof. Dr. Nemésio N. B. Salvador (nemesio@ufscar.br)

 

EMENTA:

- Principais questões ambientais no Brasil e no mundo.

- Conceitos relacionados com questões ambientais (poluição, contaminação, degradação, conservação, preservação, impactos, biodiversidade etc.).

- Relação entre planejamento e gestão e as questões ambientais.

- Etapas e atividades de planejamento e gestão ambiental.

 

BIBLIOGRAFIA:

SOUZA, M. P. Instrumentos de Gestão Ambiental: Fundamentos e Práticas. São Carlos: Ed. Riani Costa, 2000.   

MACEDO, R. K. Gestão Ambiental: os instrumentos básicos para a gestão ambiental de territórios e de unidades produtivas.  Rio de Janeiro: ABES/AIDIS, 1994.

MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES/AIDIS, 1997.  

 

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL. CONCEITOS, INDICADORES E AÇÕES

Carga Horária = 12 h

Prof. Dr. Bernardo Arantes do Nascimento Teixeira (bernardo@ufscar.br)

 

EMENTA:

- Conceitos de sustentabilidade.

- Evolução histórica.

- Paradoxos e contradições da sustentabilidade. Desenvolvimento sustentável.

- Dimensões e ações de sustentabilidade.

- Avaliações e indicadores de sustentabilidade.

 

BIBLIOGRAFIA:

- Bursztyn, M. (org.) Para Pensar o Desenvolvimento Sustentável. São Paulo, SP:  Brasiliense, 1994.

- CMMAD (Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento). Nosso
Futuro Comum.
Rio de Janeiro, RJ: FGV, 1991.

- CNUMAD (Conferência das Nações Unidas para Meio Ambiente e Desenvolvimento). Agenda 21. Brasília, DF: Senado Federal / SSET , 1996.

- IPEA. Sustentabilidade Ambiental no Brasil: biodiversidade, economia e bem-estar humano. Brasília, DF: IPEA, 2010.

- Philippi Jr., A; Malheiros, T F.  Indicadores de Sustentabilidade e Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole, 2012.

- Silva, R S; Teixeira, B A N; Silva, S. R. M. e Figueiredo, G. A. G. B. Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade Ambiental: breve histórico e conceitos básicos (apostila).  São Carlos, SP: UFSCar , 2002.

 

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

Carga Horária = 24 h

Prof. MsC. João Henrique Castanho de Campos (joaorico@terra.com.br) e Prof. MSc Carlos Alberto F. Rino (carlosrinobr@yahoo.com.br)

 

EMENTA:

- Histórico da Legislação Ambiental do Brasil.

- Meio Ambiente na Constituição de 1988.

- Lei n° 6.938/81 – Política Nacional do Meio Ambiente. Princípios, objetivos e instrumentos

- Sistema Nacional do Meio Ambiente.

- Lei nº 7.347/85 – Ação Civil Pública.

- A responsabilidade civil, penal e administrativa.

- Lei n° 9.605/98 – Lei de Crimes Ambientais.

- Decreto nº 6.514/08 – regulamenta a lei de crimes ambientais

- Competências normativas e administrativas em matéria ambiental. Hierarquia das normas.

- Licenciamento e Estudos de Impacto Ambiental.

- Poluição das águas. Padrões de qualidade das águas

- Classificação e enquadramento dos corpos d´água.

- A gestão da qualidade e o domínio das águas. Interfaces com o Sistema Nacional de Gestão de Recursos Hídricos.

- Poluição do ar. Padrões de qualidade do ar

- Poluição do solo.

- Código Florestal. Lei de Proteção da Fauna. Unidades de Conservação.

- Resolução 357/05 e 430/11 do CONAMA

- Decreto Estadual 8.468/76. Licenciamento Ambiental na CETESB.

 

BIBLIOGRAFIA:

CETESB. Legislação estadual sobre meio ambiente. São Paulo, 2011.

CETESB. Legislação federal sobre meio ambiente. São Paulo, 2011.

FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Saraiva

MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros.

MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente. São Paulo: RT.

 

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Carga Horária = 24 h

Prof. MsC. João Henrique Castanho de Campos (joaorico@terra.com.br

 

EMENTA:

- Resíduos Sólidos. Conceitos.

- Políticas Nacional e Estadual de Resíduos Sólidos
- Responsabilidades do gerador, do receptor e do transportador de resíduos
- Classificação de resíduos
-  Minimização, reutilização, reciclagem e reutilização de resíduos

- Armazenamento e transporte

- Disposição Final de Resíduos

- Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

 

BIBLIOGRAFIA: 

ARRUDA, P. T. M. de. Responsabilidade civil decorrente da poluição por resíduos sólidos domésticos. São Paulo: Método, 2005. 123p.

BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed.  Porto Alegre: Bookman, 2002. 622p.

BARTHOLOMEU, D. B.; CAIXETA FILHO, J. V. ((Orgs.) Logística ambiental de resíduos sólidos. São Paulo: Atlas, 2011. 250p.  

LIMA, L. M. Q. Lixo: tratamento e biorremediação. 3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Hemus, 2004. 265p.  

MACHADO, Paulo Afonso Leme, Direito Ambiental Brasileiro. 19ª edição, 2010.

RIBEIRO, D. V.; MORELLI, M. R. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade ? Rio de Janeiro: Interciência, 2009. 158p. 

 

GESTÃO INTEGRADA SUSTENTÁVEL DE RECURSOS HÍDRICOS E BACIAS HIDROGRÁFICAS

Carga Horária = 24 h  

Prof. Dr. Bernardo Arantes do Nascimento Teixeira (bernardo@ufscar.br) e Profa. Dra. Michele Correa (miacorrea@hotmail.com)

 

EMENTA:
- Conceitos básicos e objetivos da gestão de recursos hídricos

- Contextos e experiências de gestão de recursos hídricos no Brasil e no mundo.

- A Política Nacional de Recursos Hídricos e a gestão por Bacias  Hidrográficas: principais instrumentos.

- Sistema Nacional de Gestão de Recursos Hídricos: órgãos integrantes, características e funcionamento.

- Planejamento integrado de bacias hidrográficas


BIBLIOGRAFIA:
BRASIL.  Lei Federal 9.433: Estabelece a Política Nacional de Recursos Hídricos, 1997.

BRASIL.  Lei Federal 9.984: Cria a Agência Nacioanl de Águas, 2000.

BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS. Plano Nacional de Recursos Hídricos - Síntese Executiva, 2006.

CORRÊA, Michele de Almeida. Ferramenta de apoio à gestão dos recursos hídricos (FAGRH) : sistematização de informações para o processo de tomada de decisões em comitês de bacia hidrográfica com base em indicadores de sustentabilidade -- São Carlos : UFSCar, 2014. 277 p. Disponível em <http://www.bdtd.ufscar.br/htdocs/tedeSimplificado//tde_arquivos/11/TDE-2014-02-12T103735Z-5812/Publico/5648.pdf

SÃO PAULO (ESTADO).  Lei Estadual 12.183: Dispõe sobre a Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos, 2005.
SÃO PAULO (ESTADO).  Planos Estaduais de Recursos Hídricos (vários).

TEIXEIRA, B. A. N.  Universidade e Sociedade na Gestão dos Recursos  Hídricos In: FREITAS, M I C e LOMBARDO, M A  Universidade e Comunidade na Gestão do Meio Ambiente. Rio Claro:UNESP, 2000.

 

METODOLOGIA DE ENSINO, PESQUISA E INOVAÇÃO

Carga Horária = 12 h

Prof. Dr. Douglas Aparecido de Campos (dcampos@ufscar.br)

 

EMENTA:

- Abrangências dos conceitos de Metodologia, Pesquisa e Inovação

- A metodologia básica    

- Instrumentos metodológicos de pesquisa

- Monografia: projeto e texto final

 

BIBLIOGRAFIA:

ALVES, Alda Judith. A revisão da bibliografia em teses e dissertações: meus tipos inesquecíveis. Cad. Pesq. São Paulo, n. 81, p. 53-60, maio 1992.

ANDRÉ, Marli E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995.

BYINGTON, Carlos Amadeu B. A pesquisa científica acadêmica na perspectiva da pedagogia simbólica. p. 43-73. IN: FAZENDA, Ivani C. A. (org.)  A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. Campinas: Papirus, 1997.    

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 9ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1992.

FILHO, J.C.S.; GAMBOA, S.S. Quantidade-Qualidade: para além de um dualismo técnico e de uma dicotomia epistemológica, p. 84 – 111, in: (org.) Pesquisa Educacional: quantidade-qualidade. Ed. Cortez, 2002.

MARCONI, M. de A., LAKATOS, E. M. Ciência e Conhecimento Científico, p.15,43, in: Metodologia Científica. 6 ed., São Paulo: Atlas, 2011.

MERRIAM, S.B. Validade e Fidedignidade, p.74 – 91, in: Case Study: research in education. A qualitative approach. San Francisco. Jossey Bass Publisherss, 1988. Tradução: prof. Elza de Andrade Oliveira.

MINAYO, Maria Cecília de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 2ª ed. São Paulo: Hucitec-Abrasco, 1993.

PAOLI, Mariana. Dos paradigmas éticos da biociência. In: PHILIPPI JR, A.; ALVES, A. C.; ROMÉRIO, M. de A.; BRUNA, G. C. (orgs.) Meio Ambiente, direito e cidadania. São Paulo: USP. Faculdade de Saúde Pública, Faculdade de Direito, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Núcleo de Informações em Saúde Ambiental : Signus Ed., 2002.REALI, Aline M.M.Rodrigues. texto baseado no livro: Danna, M. F. e Matos, M. A. - Ensinando observação: uma introdução. SP, Edicon, 1986.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 1985.

 

GESTÃO SUSTENTÁVEL DE ÁREAS VERDES URBANAS E FLORESTAIS

Carga Horária = 24 h

Profa.  MsC. Cleide de Oliveira (clegml@gmail.com)

 

EMENTA

Conectividade da paisagem rural-urbana; 
Participação para a gestão de áreas verdes; 
Legislação; 
Planejamento da floresta urbano-rural; 
Técnicas e custos da implantação das florestas; 
Instrumentos de gestão florestal; 
Recuperação florestal; 
Indicadores socioambientais da gestão florestal sustentável.

BIBLIOGRAFIA:

Presidência da República. 2012. Lei 12.651 de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa e dá outras providências.
Brasil (2000). Lei no. 9.985 de 18 de julho de 2000 – Sistema Nacional de Unidades de Conservação.
Moran, E.F. 2010. Meio Ambiente & Florestas. Editora Senac São Paulo.
Mazzarotto A.S., Cubas S., Maranho L. T. 2011. Florestas urbanas: método de avaliação para gestão das áreas verdes. Floresta , Curitiba, PR, v. 41, n. 3, p. 501-518, jul./set. 2011.
Santos, N. R. Z. ; Teixeira, I. F. 2001. Arborização de vias públicas: ambiente x vegetação. Santa Cruz de Sul, RS, Instituto Souza Cruz. 
Belisle M. 2005. Measuring landscape connectivity: the challenge of behavioral landscape ecology. Ecology, 86(8), 2005, pp. 1988–1995. Ecological Society of America.
Joly C.A., Rodrigues R.R., Metzger J.P., Haddad C.F.B., Verdade L.M., Oliveira M.O., Bolzani V.S. 2010. Bioiversity Conservation Research, Training, and Policy in São Paulo. Science, vol 328.  

 

GESTÃO SUSTENTÁVEL DE ÁGUAS PLUVIAIS

Carga Horária = 24 h  

Prof. Dr. Ademir Paceli Barbassa (barbassa@ufscar.br)

 

EMENTA:

Inundações urbanas.

A importância dos sistemas de drenagem urbana.

Problemas urbanos decorrentes da deficiência do sistema de drenagem urbana.

Planos diretores de drenagem urbana.

Sistemas de macro e micro drenagem e seus componentes.

Conceitos básicos de hidrologia.

Soluções estruturais e não-estruturais.

O sistema de água pluvial no edifício.

A água pluvial como fonte alternativa para usos não potáveis.

 

BIBLIOGRAFIA:

Baptista, M., Nascimento, N., Barraud, S. Técnicas Compensatórias em Drenagem Urbana. Porto Alegre – RS : ABRH, 2012. 266 p.
Canholi, P. - Drenagem urbana. São Paulo – SP: Oficina de Textos, 2005.
CETESB, DAEE. . Drenagem Urbana: Manual de Projeto. São Paulo. DAEE/CETESB. 1980. 2ª ed.
Fendrich, R., Obladen, N.L., Aisse, M.M., Garcias, C.M. Drenagem e controle da erosão urbana. 4ª. edição, Curitiba-Pr: Ed. Champagnat. 1997, 486 p.
TUCCI, C. E. M. (org). Drenagem Urbana. Porto Alegre-RS: ABRH & Ed. da Universidade UFRGS. 1995. 428 p. 

Coletânea de artigos fornecidos pelo professor.  

 

GEOLOGIA AMBIENTAL  

Carga Horária = 24 h  

Prof. Dr. Reinaldo Lorandi  (lorandi@ufscar.br)

 

EMENTA:

- Introdução à Geologia de Engenharia e Ambiental;
- Propriedades Geotécnicas e Pedológicas dos Solos;
- Cartografia Temática;
- Geotecnia Ambiental;
- Análise dos Riscos Geológicos: naturais e/ou antrópicos;
- Estudos de Caso.

 

BIBLIOGRAFIA:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA. Geologia de Engenharia. IPT/ABGE, 587p., 1998.
BAUER, A.M. Mineração planejada e reabilitação de áreas. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE MINERAÇÃO EM ÁREAS URBANAS, São Paulo, p.31-35. Anais... São Paulo: DNPM/PRÓ-MINÉRIO, 1989.
BLYTH, F.G.H. & FREITAS,M.H. A Geology for Engineers. Edward Arnold (Publishers) Ltd. Seventh Edition. 325p. 1984.
BOSCOV, M.E. G. Geotecnia Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. ISBN 978-85-86238-73-4.
CARCEDO, F.J.A. et al. Manual de restauración de terrenos y evaluación de impactos ambientales en minería. ITGE, Madrid . 321p. 1989.
DOWN,C.G. & STOCKS, J. Environmental impact of mining. John Wiley & Sons, New York . 371p. 1977.
FORNASARI FILHO, N. et al. Alterações no meio físico decorrentes de obras de engenharia. São Paulo : IPT, 162p. 1992. (Boletim 61, Publicação 1972).
LEGGET, R.F. Handbook of Geology in Civil Engineering. McGraw-Hill, Inc. 1997.
SÃO PAULO. Departamento de Águas e Energia Elétrica. Mapa de águas subterrâneas do Estado de São Paulo. [coordenação geral/Gerôncio Rocha]. São Paulo: DAEE: IG: IPT: CPRM, 2005.
ZUQUETTE, L.V. Importância do mapeamento geotécnico no uso e ocupação do meio físico:fundamentos e guia para elaboração. São Carlos. USP - São Carlos, 2v. 1993 (Tese de Livre Docência).

 

GESTÃO DE RESÍDUOS LÍQUIDOS

Carga Horária = 36 h

Prof. Dr. Erich Kellner (kellner. erich@gmail.com) e Prof. Dr. Nemésio Salvador (nemesio@ufscar.br

 

EMENTA:

· Importância da Gestão Integrada de Resíduos

· Conceito de Resíduos Líquidos – Esgotamento Sanitário/ e Pluvial

· Caracterização de Resíduos Líquidos Urbanos

· Impactos Ambientais Provocados por Resíduos Líquidos Urbanos

· Legislação – Lei 9.433 e Lei 9.605 e os Resíduos Líquidos Urbanos

· Controle Gerencial dos Resíduos Líquidos Urbanos

· Minimização dos Resíduos Líquidos Urbanos

· Mitigação dos Resíduos Líquidos Urbanos – Principais Processos de Tratamento

 

BIBLIOGRAFIA:

AISSE, M. M. Tratamento de Esgotos Sanitários. ABES, Rio de Janeiro, 2000.

KELLNER, E., PIRES, E. C. Lagoas de Estabilização – Projeto e Operação. ABES, Rio de Janeiro, 1998.

VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Áugas e ao Tratamento de Esgoto, DESA/UFMG, Belo Horizonte, 1996.

VON SPERLING, M. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos, DESA/UFMG, Belo Horizonte, 1996.   

 

INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Carga Horária = 12 h

Profa. Dra. Liane Biehl Printes (liane@ufscar.br

 

EMENTA:

- Histórico do movimento ambientalista e da educação ambiental.

- Princípios norteadores das ações de EA: interdisciplinaridade, transdisciplinaridade e transversalidade; visão sistêmica e pensamento complexo; contextualização das práticas de EA; participação e autonomia; valores éticos e estéticos.

- Políticas públicas em EA: nível federal, estadual e municipal.

- Educação Ambiental nos processos de Gestão Ambiental.

 

BIBLIOGRAFIA:

CARVALHO, I.C.M. Interdisciplinaridade e Educação Ambiental: em direção ao mundo da vida. IPÊ. 1998.

CARVALHO, I.C.M. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. S.P.: Cortez. 2004.

CINQUETTI, H.C.S.; LOGAREZZI, A. Consumo e Resíduo: fundamentos para o trabalho educativo. São Carlos: EDUFSCar, 2006.

GRÜN, M. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. São Paulo: Papirus, 1996.

GUIMARÃES, M. Educação Ambiental. Duque de Caxias: Ed.Unigranrio,  2000. (Coleção Temas em Meio Ambiente , n.1)

LAYRARGUES, P.P. (coord.) Identidades da Educação Ambiental brasileira. Brasília: MMA, 2004.

QUINTAS, J.S. (org.) Pensando e praticando  Educação Ambiental na Gestão do Meio Ambiente (Coleção Meio Ambiente/Série EA). Brasília: IBAMA, 2a. ed., 2002.

SORRENTINO, M. De Tbilisi a Tessalonique - a Educação Ambiental no Brasil. In Cascino, F.; Jacobi, P.; Oliveira, J.F. Educação, meio ambiente e cidadania. Reflexões e experiências. São Paulo: SMA/CEAM, p. 27-32, 1998.

TRAJBER, R. &  MANZOCHI, L. H. Avaliando a Educação Ambiental no Brasil: materiais impressos. São Paulo: Gaia, 1996.

 

GESTÃO DE RESÍDUOS ATMOSFÉRICOS E QUALIDADE DO AR  

Carga Horária = 12 h  

Prof.  MSc. Carlos Alberto F. Rino (carlosrinobr@yahoo.com.br)

 

EMENTA:

- Introdução. O problema da poluição do ar

- Principais poluentes atmosféricos. Efeitos dos poluentes/poluição do ar no ambiente e na saúde humana.

- Monitoramento da qualidade do ar. Índices de qualidade do ar

- Identificação e caracterização de fontes de poluição do ar. Determinação do potencial poluidor ou carga de poluentes atmosféricos

- Critérios de localização de fontes de poluição do ar

- Redução/minimização de poluentes/poluição do ar

- Equipamentos de controle da poluição do ar

 

BIBLIOGRAFIA:

CETESB. Legislação estadual e federal sobre meio ambiente. São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1998.

CETESB. Relatório de qualidade do ar do Estado de São Paulo. São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 2003.

CETESB. Compilação dos fatores de emissão de poluição do ar. São Paulo, DCPAR/CETESB, 1980.

DERÍSIO, J. C. Introdução ao controle da poluição ambiental. São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1992.

MOTA, S. Urbanização e meio ambiente.  Rio de Janeiro, ABES, 1998.

NEFUSSI, N. et alii. Engenharia de ventilação industrial. São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1979.

WHO. Rapid assessment of sources of air, water and soil pollution. Geneve, World Health Organisation, 1982.  

 

GESTÃO SUSTENTÁVEL DO ESPAÇO URBANO / USO E OCUPAÇÃO DO SOLO. ZONEAMENTO AMBIENTAL

Carga Horária = 24 h

Prof. Dr. Luiz Antonio N. Falcoski (falcoski@ufscar.br)

 

EMENTA:

Componentes e atributos do meio físico a serem considerados para o zoneamento ambiental

Solo; Recursos Hídricos; Ar; Outros

Requalificação da Gestão Urbanística e Ambiental: O processo social de Planejamento Urbano e Cidades Sustentáveis como Política Pública

Cultura Urbanística, Planejamento e Gestão Urbana: histórico e paradigmas

Projeto Urbano como campo disciplinar do processo estratégico de Planejamento e Gestão: tendências do Urbanismo contemporâneo

Relações entre Planejamento Estratégico, Gestão Urbana, Indicadores de Sustentabilidade e Desempenho Urbanístico

Novos Instrumentos de Gestão Urbana Ambiental

O Desenho Ambiental como disciplina integradora entre Urbanismo, Geografia, Ecologia e Engenharia Urbana

Estatuto da Cidade, Zoneamento Ambiental, EIA e EIV como instrumentos inovadores

Novos conceitos e princípios de Planos Diretores Urbano-Ambientais                             

Os Atlas Ambientais Urbanos como processo inovadores de monitoramento e gestão de planejamento

Planejamento Estratégico e Zoneamento Econômico-Ecológico

Projeto Urbano Sustentável, Instrumentos Urbanísticos e Análise Espacial de Desempenho como Sistema de Suporte a Decisões e Gestão do Planejamento

Teoria Normativa da Forma Urbana e Dimensões de Desempenho: quadro referencial introdutório - a escola inglesa  e norte-americana

Indicadores de Performance como IQU-Indicadores de Qualidade e Sustentabilidade Urbana

Novos Instrumentos de Política Urbana, Planejamento por Desempenho, Desenho Urbano e Análise Espacial: modelo teórico-conceitual

Projeto Urbano Sustentável e novos Instrumentos Urbanísticos: modelo  SIDADE-Sistema de Instrumentos e Indicadores de Desempenho  e Sustentabilidade Espacial e Ambiental

 

BIBLIOGRAFIA:

BEER, A. R. Environmental planning for site development – 3rd. ed. London and New York, E & FN SPON, 1998.

FALCOSKI, Luiz A N. Estatuto da Cidade e do Urbanismo: Espaço e Processo Social. In Estatuto da Cidade-Política Urbana e Cidadania. Org. Roberto Braga e Pompeu Figueiredo de Carvalho. Editora UNESP-IGCE, 2000.

FALCOSKI, Luiz A.N. Dimensões Morfológicas de Desempenho: Instrumentos Urbanísticos de Planejamento e Desenho Urbano. Tese de Doutorado - FAUUSP- Agosto de 1997 - 370p.

FALCOSKI, Luiz A N. Dimensões Morfológicas de Desempenho: Instrumentos Urbanísticos de Planejamento e Desenho Urbano. NUTAU98

FALCOSKI, L.; A N. e BRUNA, G. C. Sustentabilidade, Plano Estratégico e Indicadores de Desempenho: novos paradigmas. ENTAC2000.

MENEGAT, R. e outros. Atlas ambiental de Porto Alegre. UFRGS/PMA/INPE , Porto Alegre, 1999.

 

AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇAS CLIMÁTICAS E MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO

Carga Horária = 12 h

Prof. Dr. Magno Castelo Branco (magno@iniciativaverde.org.br) 

 

EMENTA:

- Clima: bases físicas;
-  O Efeito Estufa;
-  Principais forçantes radiativas: gases de efeito estufa, aerossóis, vulcanismo, ciclos solares e mudança no uso do solo;
-  Mudanças climáticas e aquecimento global: consequências para os diversos setores;
-  Mitigação e Adaptação;
-  Resposta da Comunidade Internacional: A Convenção do Clima, IPCC e o Protocolo de Kyoto;
-  O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo: Mercado de Carbono, Linha de base, adicionalidade e principais modalidades de projeto (sequestro de carbono, energia e resíduos);
-  Inventários corporativos de gases de efeito estufa: rumo a um mundo inventariado;
-  Perspectivas para uma economia de baixo carbono.- Introdução

  

BIBLIOGRAFIA:

IPCC (2013) Climate Change 2013: The Physical Science Basis. Contribution of Working Group I to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. Cambridge University Press, Cambridge, United Kingdom and New York, NY, USA, 1535 pp. Disponível em https://www.ipcc.ch/report/ar5/wg1.
CGEE (2010) Manual de capacitação sobre Mudança climática e projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL) - Ed. rev. e atual. - Brasília, DF: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Disponível em http://www.cgee.org.br/repositorio/biblioteca_cgee.html.
FGV (2010) Especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol. Contabilização, Quantificação e Publicação de Inventários Corporativos de Emissões de Gases de Efeito Estufa. Fundação Getúlio Vargas - The World Resources Institute. Disponível em http://www.ghgprotocolbrasil.com.br/.

SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL – ISO 14001

Carga Horária = 24h

Prof. Msc. Francisco Alves Pereira Filho (filho.pereira@superig.com.br) e Prof. MsC. José Guilherme Carvalho Ruivo (guiga59@terra.com.br)

 

EMENTA:

- Introdução. Importância de Gestão Ambiental e a ISO 14000

- Histórico da ISO 14000 / Comitê Técnico 207 – TC 207

- Viabilização ambiental de Projetos

- ISO 14001 – Visão Integrada

- Gestão Ambiental na Industria

- Ferramentas de Gestão e a ISO 14001  

- Auditoria Ambiental - ISO 19011

- Visita Técnica

 

BIBLIOGRAFIA:

DRUCCHER, A nova era da administração. São Paulo, Pioneira Editora, 1996.

GRIFO Iniciando os conceitos de qualidade total. São Paulo, Ed. Pioneira, 1994.

MACEDO, R. K. Gestão Ambiental. ABES, Rio de Janeiro , 1994.

ALVES, F. E. (coordenador) Gerenciamento Ambiental na Indústria, Ed. Signus, São Paulo, 1993.

OLIVEIRA, S. T. Ferramentas para aprimoramento da Qualidade, Ed. Pioneira, São Paulo, 1995.

D’AVIGON A. Normas Ambientais ISO 14.000. CNI, Rio de Janeiro, 1995.

ABNT NBR ISO 14.001 – Sistemas de Gestão Ambiental – Especificações e Diretrizes para Uso, 2004.  

ABNT NBR ISO 10.004 – Sistemas de Gestão Ambiental – Diretrizes sobre Princípios, Sistemas e Técnicas de Apoio.

CAJAZEIRA, J.E.R. ISO 14.001 – Manual de Implantação, Ed. Qualtymark, Rio de Janeiro, 1997.

PHILLIPI, A. J. Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais , Ed. Signus, São Paulo, 2000.

 

AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS  

Carga Horária = 24 h

Prof.  Dr.  José Salatiel Rodrigues Pires (salatiel@ufscar.br)

 

EMENTA:

- Introdução. Conceitos básicos sobre impactos ambientais, estudo e avaliação de impactos ambientais

- Legislação sobre estudo e avaliação de impactos ambientais

- Métodos de avaliação de impactos ambientais

- Identificação e valoração de impactos ambientais

- Modelo de simulação de auto-depuração para avaliação de impactos de esgotos sanitários em corpos d’água

- Modelo de simulação de dispersão atmosférica para avaliação de impactos de poluentes atmosféricos na qualidade do ar

- Aplicação de um EIA

 

BIBLIOGRAFIA:

BOLEA, M.T. Evaluación del impacto ambiental. Fundación MAPFRE, Madrid, Espanha, 1984.

CETESB. Legislação estadual e federal sobre meio ambiente. São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1998.

IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis, 1995.

GLASSON, J. et alii (1999). Introduction to environmental impact assessment. 2nd ed. London , UCL Press, 1999.

IPT. Alterações no meio físico decorrentes de obras de engenharia. São Paulo, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1992.

MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro , ABES, 1999.

SALVADOR, N. N. B. Avaliação de impactos sobre a qualidade dos recursos hídricos. São Carlos , EESC/USP, 1990 (Tese de Doutoramento).

SALVADOR, N. N. B.; MELLO, E. D.; CARUI, J. (1991). Modelo computacional de dispersão atmosférica.  IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 16, GOIÂNIA, 1991. Rio de Janeiro, ABES, 1991.

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TOMMASI, L. R. Estudo de impacto ambiental. São Paulo, CETESB, 1999.  

 

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (SIG) APLICADOS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL

Carga horária = 36 h

Prof. Dr. Edson Melanda (melanda@ufscar.br

 

EMENTA:

- Introdução

- Definições

- Aplicações de SIGs em estudos ambientais

- Formas de representação

- CAD versus SIG

- Dados e informações

- Práticas com o programa SPRING

- Georreferenciamento de componentes e dados ambientais

- Análises espaciais

 

BIBLIOGRAFIA:

ANTENUCCI, J. C.; BROWN, K; CROSWELL, P. L.; KEVANY, M. J. & ARCHER, H. Geographic information systems - a guide to the technology. Chapman & Hall. New York , 1991.

CALIJURI, M. L. & RÖHM, S. A. Sistemas de Informações Geográficas. Imp. Univ., Univ. Federal de Viçosa, Viçosa, 1995.

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CÂMARA, G.;  CASANOVA, M. A.;  HEMERLY, A. S.;  MAGALHÃES, G. C. & MEDEIROS, C. M. B. Anatomia de sistemas de informação geográfica. UNICAMP: Campinas , 1996.

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HUXHOLD, W. E. & LEVINSOHN, A. G. Managing Geographic information system projects. Oxford University Press. New York , 1995.

MARTIN, D. Geographic information systems - socioeconomic applications. Routledge: London, 1991.

QUANDT, C. Gis como base do processo de planejamento: sistema de monitorização do crescimento urbano e infra estrutura de Los Angeles. In: Anais do GIS BRASIL 96, Curitiba - PR, pp. 177-182, 1996.

RODRIGUES, M. Constatações sobre projetos SIG. In: IV Simpósio Brasileiro de Geoprocessamento. São Paulo.

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