CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL SUSTENTÁVEL
TURMA 28 - CAMPINAS (CEGACA10)
CONCEITOS BÁSICOS SOBRE MEIO AMBIENTE E GESTÃO AMBIENTAL
Carga Horária = 12 h
Prof. Dr. Nemésio N. B. Salvador (nemesio@ufscar.br)
EMENTA:
-
Principais questões ambientais no Brasil e no mundo.
-
Conceitos relacionados com questões ambientais (poluição, contaminação,
degradação, conservação, preservação, impactos, biodiversidade etc.).
-
Relação entre planejamento e gestão e as questões ambientais.
-
Etapas e atividades de planejamento e gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA:
SOUZA,
M. P. Instrumentos de Gestão Ambiental: Fundamentos e Práticas. São Carlos:
Ed. Riani Costa, 2000.
MACEDO,
R. K. Gestão Ambiental: os instrumentos básicos para a gestão ambiental de
territórios e de unidades produtivas. Rio
de Janeiro: ABES/AIDIS, 1994.
MOTA,
S. Introdução à Engenharia Ambiental.
Rio de Janeiro: ABES/AIDIS, 1997.
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL. CONCEITOS, INDICADORES E AÇÕES
Carga Horária = 12 h
Prof. Dr. Bernardo Arantes do Nascimento Teixeira (bernardo@ufscar.br)
EMENTA:
-
Conceitos de sustentabilidade.
-
Evolução histórica.
-
Paradoxos e contradições da sustentabilidade. Desenvolvimento sustentável.
-
Dimensões e ações de sustentabilidade.
-
Avaliações e indicadores de sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA:
-
Bursztyn, M. (org.) Para Pensar o
Desenvolvimento Sustentável. São Paulo, SP: Brasiliense, 1994.
-
CMMAD (Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento). Nosso
Futuro Comum. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 1991.
-
CNUMAD (Conferência das Nações Unidas para Meio Ambiente e Desenvolvimento). Agenda
21. Brasília, DF: Senado Federal / SSET , 1996.
-
IPEA. Sustentabilidade Ambiental no
Brasil: biodiversidade, economia e bem-estar humano. Brasília, DF: IPEA,
2010.
-
Philippi Jr., A; Malheiros, T F. Indicadores
de Sustentabilidade e Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole, 2012.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
Carga Horária = 24 h
Prof. MsC. João Henrique Castanho de Campos (joaorico@terra.com.br)
e Prof. MSc Carlos Alberto F. Rino (carlosrinobr@yahoo.com.br)
EMENTA:
- Histórico da Legislação Ambiental do Brasil.
- Meio Ambiente na Constituição de 1988.
- Lei n° 6.938/81 – Política Nacional do Meio Ambiente. Princípios,
objetivos e instrumentos
- Sistema Nacional do Meio Ambiente.
- Lei nº 7.347/85 – Ação Civil Pública.
- A responsabilidade civil, penal e administrativa.
- Lei n° 9.605/98 – Lei de Crimes Ambientais.
- Decreto nº 6.514/08 – regulamenta a lei de crimes
ambientais
- Competências normativas e administrativas em matéria ambiental.
Hierarquia das normas.
- Licenciamento e Estudos de Impacto Ambiental.
- Poluição das águas. Padrões de qualidade das águas
- Classificação e enquadramento dos corpos d´água.
- A gestão da qualidade e o domínio das águas. Interfaces com o
Sistema Nacional de Gestão de Recursos Hídricos.
- Poluição do ar. Padrões de qualidade do ar
- Poluição do solo.
- Código Florestal. Lei de Proteção da Fauna. Unidades de
Conservação.
- Resolução 357/05 e 430/11 do CONAMA
- Decreto Estadual 8.468/76. Licenciamento Ambiental na CETESB.
BIBLIOGRAFIA:
CETESB.
Legislação estadual sobre meio ambiente. São Paulo, 2011.
CETESB.
Legislação federal sobre meio ambiente. São Paulo, 2011.
FIORILLO,
Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo:
Saraiva
MACHADO,
Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros.
MILARÉ,
Édis. Direito do Ambiente. São Paulo: RT.
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Carga Horária = 24 h
Prof. MsC. João Henrique Castanho de Campos (joaorico@terra.com.br)
EMENTA:
-
Resíduos Sólidos. Conceitos.
- Políticas Nacional e Estadual de Resíduos Sólidos
- Responsabilidades do gerador, do receptor e do transportador de resíduos
- Classificação de resíduos
- Minimização, reutilização,
reciclagem e reutilização de resíduos
- Armazenamento e transporte
- Disposição Final de Resíduos
-
Planos de Gerenciamento de Resíduos
BIBLIOGRAFIA:
ARRUDA, P. T. M. de. Responsabilidade civil decorrente da poluição por resíduos sólidos
domésticos. São Paulo: Método, 2005. 123p.
BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2002. 622p.
BARTHOLOMEU, D. B.; CAIXETA FILHO, J. V. ((Orgs.) Logística
ambiental de resíduos sólidos. São Paulo: Atlas, 2011. 250p.
LIMA, L. M. Q. Lixo: tratamento e biorremediação.
3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Hemus, 2004. 265p.
MACHADO, Paulo Afonso Leme, Direito Ambiental Brasileiro. 19ª edição, 2010.
RIBEIRO, D. V.; MORELLI, M. R. Resíduos
sólidos: problema ou oportunidade ? Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
158p.
GESTÃO INTEGRADA SUSTENTÁVEL DE RECURSOS HÍDRICOS E BACIAS
HIDROGRÁFICAS
Carga Horária = 24 h
Prof. Dr. Bernardo Arantes do Nascimento
Teixeira (bernardo@ufscar.br)
EMENTA:
- Conceitos básicos e objetivos da
gestão de recursos hídricos
-
Contextos e experiências de gestão de recursos hídricos no Brasil e no mundo.
-
A Política Nacional de Recursos Hídricos e a gestão por Bacias Hidrográficas:
principais instrumentos.
-
Sistema Nacional de Gestão de Recursos Hídricos: órgãos integrantes,
características e funcionamento.
-
Planejamento integrado de bacias hidrográficas
BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. Lei Federal 9.433: Estabelece a Política Nacional de Recursos
Hídricos, 1997.
BRASIL.
Lei Federal 9.984: Cria a Agência Nacioanl de Águas, 2000.
BRASIL.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS. Plano Nacional
de Recursos Hídricos - Síntese Executiva, 2006.
CORRÊA, Michele de Almeida. Ferramenta de apoio à gestão dos recursos hídricos (FAGRH) : sistematização de informações para o processo de tomada de decisões em comitês de bacia hidrográfica com base em indicadores de sustentabilidade -- São Carlos : UFSCar, 2014. 277 p. Disponível em <http://www.bdtd.ufscar.br/htdocs/tedeSimplificado//tde_arquivos/11/TDE-2014-02-12T103735Z-5812/Publico/5648.pdf>
SÃO
PAULO (ESTADO). Lei Estadual 12.183: Dispõe sobre a Cobrança pelo Uso de
Recursos Hídricos, 2005.
SÃO PAULO (ESTADO). Planos Estaduais de Recursos Hídricos (vários)
TEIXEIRA,
B. A. N. Universidade e Sociedade na Gestão dos Recursos Hídricos
In: FREITAS, M I C e LOMBARDO, M A Universidade e Comunidade na Gestão do
Meio Ambiente. Rio Claro:UNESP, 2000.
METODOLOGIA DE ENSINO, PESQUISA E INOVAÇÃO
Carga Horária = 12 h
Prof. Dr. Douglas Aparecido de Campos (dcampos@ufscar.br)
EMENTA:
- Abrangências
dos conceitos de Metodologia, Pesquisa
- A
metodologia básica
-
Instrumentos metodológicos de pesquisa
-
Monografia: projeto e texto final
BIBLIOGRAFIA:
ALVES,
Alda Judith. A revisão da bibliografia em teses e dissertações: meus tipos
inesquecíveis. Cad. Pesq. São Paulo,
n. 81, p. 53-60, maio 1992.
ANDRÉ, Marli
E. D. A. Etnografia
da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995.
ECO,
Humberto. Como se faz uma tese. 9ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1992.
FILHO,
J.C.S.; GAMBOA, S.S. Quantidade-Qualidade:
para além de um dualismo técnico e de uma dicotomia epistemológica, p. 84
– 111, in: (org.) Pesquisa Educacional: quantidade-qualidade. Ed. Cortez,
2002.
MARCONI,
M. de A., LAKATOS, E. M. Ciência e Conhecimento Científico, p.15,43, in: Metodologia
Científica. 6 ed., São Paulo: Atlas, 2011.
MERRIAM,
S.B. Validade e Fidedignidade, p.74 – 91, in: Case Study: research in
education. A
qualitative approach. San Francisco.
Jossey Bass Publisherss, 1988. Tradução: prof. Elza de Andrade Oliveira.
MINAYO,
Maria Cecília de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.
2ª ed. São Paulo: Hucitec-Abrasco, 1993.
PAOLI,
Mariana. Dos paradigmas éticos da biociência. In: PHILIPPI JR, A.; ALVES, A.
C.; ROMÉRIO, M. de A.; BRUNA, G. C. (orgs.) Meio
Ambiente, direito e cidadania. São Paulo: USP. Faculdade de Saúde Pública,
Faculdade de Direito, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Núcleo de Informações
GESTÃO SUSTENTÁVEL DE ÁREAS VERDES URBANAS E FLORESTAIS
Carga Horária = 24 h
Profa. MsC. Cleide de
Oliveira (clegml@gmail.com)
EMENTA
Conectividade da paisagem rural-urbana;
Participação para a gestão de áreas verdes;
Legislação;
Planejamento da floresta urbano-rural;
Técnicas e custos da implantação das florestas;
Instrumentos de gestão florestal;
Recuperação florestal;
Indicadores socioambientais da gestão florestal sustentável.
BIBLIOGRAFIA:
Presidência da República. 2012. Lei 12.651 de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa e dá outras providências.
Brasil (2000). Lei no. 9.985 de 18 de julho de 2000 – Sistema Nacional de Unidades de Conservação.
Moran, E.F. 2010. Meio Ambiente & Florestas. Editora Senac São Paulo.
Mazzarotto A.S., Cubas S., Maranho L. T. 2011. Florestas urbanas: método de avaliação para gestão das áreas verdes. Floresta , Curitiba, PR, v. 41, n. 3, p. 501-518, jul./set. 2011.
Santos, N. R. Z. ; Teixeira, I. F. 2001. Arborização de vias públicas: ambiente x vegetação. Santa Cruz de Sul, RS, Instituto Souza Cruz.
Belisle M. 2005. Measuring landscape connectivity: the challenge of behavioral landscape ecology. Ecology, 86(8), 2005, pp. 1988–1995. Ecological Society of America.
Joly C.A., Rodrigues R.R., Metzger J.P., Haddad C.F.B., Verdade L.M., Oliveira M.O., Bolzani V.S. 2010. Bioiversity Conservation Research, Training, and Policy in São Paulo. Science, vol 328.
GESTÃO SUSTENTÁVEL DE ÁGUAS PLUVIAIS
Carga Horária = 24 h
Prof. Dr. Ademir Paceli Barbassa (barbassa@ufscar.br)
EMENTA:
Inundações
urbanas.
A
importância dos sistemas de drenagem urbana.
Problemas
urbanos decorrentes da deficiência do sistema de drenagem urbana.
Planos
diretores de drenagem urbana.
Sistemas
de macro e micro drenagem e seus componentes.
Conceitos
básicos de hidrologia.
Soluções
estruturais e não-estruturais.
O
sistema de água pluvial no edifício.
A
água pluvial como fonte alternativa para usos não potáveis.
BIBLIOGRAFIA:
Baptista, M., Nascimento, N., Barraud, S. Técnicas Compensatórias em Drenagem Urbana. Porto Alegre – RS : ABRH, 2012. 266 p.
Canholi, P. - Drenagem urbana. São Paulo – SP: Oficina de Textos, 2005.
CETESB, DAEE. . Drenagem Urbana: Manual de Projeto. São Paulo. DAEE/CETESB. 1980. 2ª ed.
Fendrich, R., Obladen, N.L., Aisse, M.M., Garcias, C.M. Drenagem e controle da erosão urbana. 4ª. edição, Curitiba-Pr: Ed. Champagnat. 1997, 486 p.
TUCCI, C. E. M. (org). Drenagem Urbana. Porto Alegre-RS: ABRH & Ed. da Universidade UFRGS. 1995. 428 p.
Coletânea de artigos fornecidos pelo professor.
GEOLOGIA AMBIENTAL
Carga Horária = 24 h
Prof. Dr.
Reinaldo Lorandi (lorandi@ufscar.br)
EMENTA:
- Introdução à Geologia de Engenharia e Ambiental;
- Propriedades Geotécnicas e Pedológicas dos Solos;
- Cartografia Temática;
- Geotecnia Ambiental;
- Análise dos Riscos Geológicos: naturais e/ou antrópicos;
- Estudos de Caso.
BIBLIOGRAFIA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA. Geologia de Engenharia. IPT/ABGE, 587p., 1998.
BAUER, A.M. Mineração planejada e reabilitação de áreas. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE MINERAÇÃO EM ÁREAS URBANAS, São Paulo, p.31-35. Anais... São Paulo: DNPM/PRÓ-MINÉRIO, 1989.
BLYTH, F.G.H. & FREITAS,M.H. A Geology for Engineers. Edward Arnold (Publishers) Ltd. Seventh Edition. 325p. 1984.
BOSCOV, M.E. G. Geotecnia Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. ISBN 978-85-86238-73-4.
CARCEDO, F.J.A. et al. Manual de restauración de terrenos y evaluación de impactos ambientales en minería. ITGE, Madrid . 321p. 1989.
DOWN,C.G. & STOCKS, J. Environmental impact of mining. John Wiley & Sons, New York . 371p. 1977.
FORNASARI FILHO, N. et al. Alterações no meio físico decorrentes de obras de engenharia. São Paulo : IPT, 162p. 1992. (Boletim 61, Publicação 1972).
LEGGET, R.F. Handbook of Geology in Civil Engineering. McGraw-Hill, Inc. 1997.
SÃO PAULO. Departamento de Águas e Energia Elétrica. Mapa de águas subterrâneas do Estado de São Paulo. [coordenação geral/Gerôncio Rocha]. São Paulo: DAEE: IG: IPT: CPRM, 2005.
ZUQUETTE, L.V. Importância do mapeamento geotécnico no uso e ocupação do meio físico:fundamentos e guia para elaboração. São Carlos. USP - São Carlos, 2v. 1993 (Tese de Livre Docência).
GESTÃO DE RESÍDUOS LÍQUIDOS
Carga Horária = 36 h
Prof. Dr. Erich Kellner (kellner.
erich@gmail.com)
e Prof. Dr. Nemésio Salvador (nemesio@ufscar.br)
EMENTA:
·
Importância da Gestão Integrada de
Resíduos
·
Conceito de Resíduos Líquidos – Esgotamento Sanitário/ e Pluvial
·
Caracterização de Resíduos Líquidos Urbanos
·
Impactos Ambientais Provocados por Resíduos Líquidos Urbanos
·
Legislação – Lei 9.433 e Lei 9.605 e os Resíduos Líquidos Urbanos
·
Controle Gerencial dos Resíduos Líquidos Urbanos
·
Minimização dos Resíduos Líquidos Urbanos
·
Mitigação dos Resíduos Líquidos Urbanos – Principais Processos de
Tratamento
BIBLIOGRAFIA:
AISSE,
M. M. Tratamento de Esgotos Sanitários. ABES, Rio de Janeiro, 2000.
KELLNER,
E., PIRES, E. C. Lagoas de Estabilização – Projeto e Operação. ABES, Rio
de Janeiro, 1998.
VON
SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Áugas e ao Tratamento de Esgoto,
DESA/UFMG, Belo Horizonte, 1996.
VON
SPERLING, M. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos, DESA/UFMG, Belo
Horizonte, 1996.
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Carga Horária = 12 h
Profa.
Dra. Liane Biehl Printes (liane@ufscar.br)
EMENTA:
- Histórico
do movimento ambientalista e da educação ambiental.
- Princípios
norteadores das ações de EA: interdisciplinaridade, transdisciplinaridade e
transversalidade; visão sistêmica e pensamento complexo; contextualização
das práticas de EA; participação e autonomia; valores éticos e estéticos.
- Políticas
públicas em EA: nível federal, estadual e municipal.
-
Educação Ambiental nos processos de Gestão Ambiental.
BIBLIOGRAFIA:
CARVALHO,
I.C.M. Interdisciplinaridade
e Educação Ambiental: em direção ao mundo da vida. IPÊ. 1998.
CARVALHO,
I.C.M. Educação Ambiental: a formação
do sujeito ecológico. S.P.: Cortez. 2004.
CINQUETTI,
H.C.S.; LOGAREZZI, A. Consumo e Resíduo: fundamentos para o trabalho educativo.
São Carlos: EDUFSCar, 2006.
GRÜN,
M. Ética e Educação Ambiental: a
conexão necessária. São Paulo: Papirus, 1996.
GUIMARÃES,
M. Educação Ambiental. Duque
de Caxias: Ed.Unigranrio, 2000. (Coleção Temas
LAYRARGUES,
P.P. (coord.) Identidades da Educação
Ambiental brasileira. Brasília: MMA, 2004.
QUINTAS, J.S. (org.) Pensando e praticando
Educação Ambiental na Gestão do Meio Ambiente (Coleção Meio
Ambiente/Série EA). Brasília: IBAMA, 2a. ed., 2002.
SORRENTINO,
M. De Tbilisi a Tessalonique - a Educação
Ambiental no Brasil. In Cascino, F.; Jacobi, P.; Oliveira, J.F. Educação,
meio ambiente e cidadania. Reflexões e experiências. São Paulo: SMA/CEAM, p.
27-32, 1998.
TRAJBER,
R. & MANZOCHI, L. H. Avaliando
a Educação Ambiental no Brasil: materiais impressos. São Paulo: Gaia,
1996.
GESTÃO DE RESÍDUOS
ATMOSFÉRICOS E QUALIDADE DO AR
Carga Horária = 12 h
Prof. MSc. Carlos Alberto F.
Rino (carlosrinobr@yahoo.com.br)
EMENTA:
-
Introdução. O problema da poluição do ar
-
Principais poluentes atmosféricos. Efeitos dos poluentes/poluição do ar no
ambiente e na saúde humana.
-
Monitoramento da qualidade do ar. Índices de qualidade do ar
-
Identificação e caracterização de fontes de poluição do ar. Determinação
do potencial poluidor ou carga de poluentes atmosféricos
-
Critérios de localização de fontes de poluição do ar
-
Redução/minimização de poluentes/poluição do ar
-
Equipamentos de controle da poluição do ar
BIBLIOGRAFIA:
CETESB.
Legislação estadual e federal sobre meio ambiente. São Paulo, Companhia de
Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1998.
CETESB.
Relatório de qualidade do ar do Estado de São Paulo. São Paulo, Companhia de
Tecnologia de Saneamento Ambiental, 2003.
CETESB.
Compilação dos fatores de emissão de poluição do ar. São Paulo, DCPAR/CETESB,
1980.
DERÍSIO, J. C. Introdução
ao controle da poluição ambiental. São
Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1992.
MOTA,
S. Urbanização e meio ambiente. Rio
de Janeiro, ABES, 1998.
NEFUSSI,
N. et alii. Engenharia de ventilação
industrial. São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1979.
WHO.
Rapid assessment of sources of air, water and soil pollution. Geneve,
World Health Organisation, 1982.
GESTÃO SUSTENTÁVEL DO ESPAÇO URBANO / USO E OCUPAÇÃO DO
SOLO. ZONEAMENTO AMBIENTAL
Carga Horária = 24 h
Prof. Dr. Luiz Antonio N. Falcoski (falcoski@ufscar.br)
EMENTA:
Componentes
e atributos do meio físico a serem considerados para o zoneamento ambiental
Solo;
Recursos Hídricos; Ar; Outros
Requalificação
da Gestão Urbanística e Ambiental: O processo social de Planejamento Urbano e
Cidades Sustentáveis como Política Pública
Cultura
Urbanística, Planejamento e Gestão Urbana: histórico e paradigmas
Projeto
Urbano como campo disciplinar do processo estratégico de Planejamento e Gestão:
tendências do Urbanismo contemporâneo
Relações
entre Planejamento Estratégico, Gestão Urbana, Indicadores de Sustentabilidade
e Desempenho Urbanístico
Novos
Instrumentos de Gestão Urbana Ambiental
O
Desenho Ambiental como disciplina integradora entre Urbanismo, Geografia,
Ecologia e Engenharia Urbana
Estatuto
da Cidade, Zoneamento Ambiental, EIA e EIV como instrumentos inovadores
Novos
conceitos e princípios de Planos Diretores Urbano-Ambientais
Os
Atlas Ambientais Urbanos como processo inovadores de monitoramento e gestão de
planejamento
Planejamento
Estratégico e Zoneamento Econômico-Ecológico
Projeto
Urbano Sustentável, Instrumentos Urbanísticos e Análise Espacial de
Desempenho como Sistema de Suporte a Decisões e Gestão do Planejamento
Teoria
Normativa da Forma Urbana e Dimensões de Desempenho: quadro referencial
introdutório - a escola inglesa e
norte-americana
Indicadores
de Performance como IQU-Indicadores de Qualidade e Sustentabilidade Urbana
Novos
Instrumentos de Política Urbana, Planejamento por Desempenho, Desenho Urbano e
Análise Espacial: modelo teórico-conceitual
Projeto
Urbano Sustentável e novos Instrumentos Urbanísticos: modelo
SIDADE-Sistema de Instrumentos e Indicadores de Desempenho
e Sustentabilidade Espacial e Ambiental
BIBLIOGRAFIA:
BEER,
A. R. Environmental planning for site
development – 3rd. ed. London
and New York, E & FN SPON, 1998.
FALCOSKI,
Luiz A N. Estatuto da Cidade e do
Urbanismo: Espaço e Processo Social. In Estatuto da Cidade-Política
Urbana e Cidadania. Org. Roberto Braga e Pompeu Figueiredo de Carvalho. Editora
UNESP-IGCE, 2000.
FALCOSKI,
Luiz A.N. Dimensões Morfológicas de
Desempenho: Instrumentos Urbanísticos de Planejamento e Desenho Urbano.
Tese de Doutorado - FAUUSP- Agosto de 1997 - 370p.
FALCOSKI,
Luiz A N. Dimensões Morfológicas de
Desempenho: Instrumentos Urbanísticos de Planejamento e Desenho Urbano.
NUTAU98
FALCOSKI,
L.; A N. e BRUNA, G. C. Sustentabilidade,
Plano Estratégico e Indicadores de Desempenho: novos paradigmas.
ENTAC2000.
MENEGAT, R. e outros. Atlas ambiental de Porto Alegre. UFRGS/PMA/INPE , Porto Alegre,
1999.
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇAS CLIMÁTICAS E MECANISMO DE
DESENVOLVIMENTO LIMPO
Carga Horária = 12 h
Prof. Dr. Magno Castelo Branco (magno@iniciativaverde.org.br)
EMENTA:
-
Clima: bases físicas;
- O Efeito Estufa;
- Principais forçantes radiativas: gases de efeito estufa, aerossóis, vulcanismo, ciclos solares e mudança no uso do solo;
- Mudanças climáticas e aquecimento global: consequências para os diversos setores;
- Mitigação e Adaptação;
- Resposta da Comunidade Internacional: A Convenção do Clima, IPCC e o Protocolo de Kyoto;
- O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo: Mercado de Carbono, Linha de base, adicionalidade e principais modalidades de projeto (sequestro de carbono, energia e resíduos);
- Inventários corporativos de gases de efeito estufa: rumo a um mundo inventariado;
- Perspectivas para uma economia de baixo carbono.-
Introdução
BIBLIOGRAFIA:
IPCC (2013) Climate Change 2013: The Physical Science Basis. Contribution of Working Group I to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. Cambridge University Press, Cambridge, United Kingdom and New York, NY, USA, 1535 pp. Disponível em
https://www.ipcc.ch/report/ar5/wg1.
CGEE (2010) Manual de capacitação sobre Mudança climática e projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL) - Ed. rev. e atual. - Brasília, DF: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Disponível em
http://www.cgee.org.br/repositorio/biblioteca_cgee.html.
FGV (2010) Especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol. Contabilização, Quantificação e Publicação de Inventários Corporativos de Emissões de Gases de Efeito Estufa. Fundação Getúlio Vargas - The World Resources Institute. Disponível em http://www.ghgprotocolbrasil.com.br/.
SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL – ISO 14001
Carga Horária = 24h
Prof. Msc. Francisco Alves Pereira Filho (filho.pereira@superig.com.br)
e Prof. MsC. José Guilherme Carvalho
Ruivo (guiga59@terra.com.br)
EMENTA:
-
Introdução. Importância de Gestão Ambiental e a ISO 14000
-
Histórico da ISO 14000 / Comitê Técnico 207 – TC 207
-
Viabilização ambiental de Projetos
-
ISO 14001 – Visão Integrada
-
Gestão Ambiental na Industria
-
Ferramentas de Gestão e a ISO 14001
-
Auditoria Ambiental - ISO 19011
-
Visita Técnica
BIBLIOGRAFIA:
DRUCCHER,
A nova era da administração. São Paulo, Pioneira Editora, 1996.
GRIFO
Iniciando os conceitos de qualidade total. São Paulo, Ed. Pioneira, 1994.
MACEDO,
R. K. Gestão Ambiental. ABES,
ALVES,
F. E. (coordenador) Gerenciamento Ambiental na Indústria, Ed. Signus, São
Paulo, 1993.
OLIVEIRA,
S. T. Ferramentas para aprimoramento da Qualidade, Ed. Pioneira, São Paulo,
1995.
D’AVIGON
A. Normas Ambientais ISO 14.000. CNI, Rio de Janeiro, 1995.
ABNT
NBR ISO 14.001 – Sistemas de
Gestão Ambiental – Especificações e Diretrizes para Uso, 2004.
ABNT
NBR ISO 10.004 – Sistemas de
Gestão Ambiental – Diretrizes sobre Princípios, Sistemas e Técnicas de
Apoio.
CAJAZEIRA,
J.E.R. ISO 14.001 – Manual de
Implantação, Ed. Qualtymark, Rio de Janeiro, 1997.
PHILLIPI,
A. J. Interdisciplinaridade
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
Carga Horária = 24 h
Prof. Dr.
José Salatiel Rodrigues Pires (salatiel@ufscar.br)
EMENTA:
-
Introdução. Conceitos básicos sobre impactos ambientais, estudo e avaliação
de impactos ambientais
-
Legislação sobre estudo e avaliação de impactos ambientais
-
Métodos de avaliação de impactos ambientais
-
Identificação e valoração de impactos ambientais
-
Modelo de simulação de auto-depuração para avaliação de impactos de
esgotos sanitários em corpos d’água
-
Modelo de simulação de dispersão atmosférica para avaliação de impactos de
poluentes atmosféricos na qualidade do ar
-
Aplicação de um EIA
BIBLIOGRAFIA:
BOLEA,
M.T. Evaluación del impacto ambiental.
Fundación MAPFRE, Madrid, Espanha, 1984.
CETESB.
Legislação
estadual e federal sobre meio ambiente. São
Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1998.
IBAMA.
Avaliação de impacto ambiental:
agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília, Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis, 1995.
GLASSON,
J. et alii (1999). Introduction to
environmental impact assessment. 2nd
ed.
IPT.
Alterações no meio físico
decorrentes de obras de engenharia. São Paulo, Instituto de Pesquisas
Tecnológicas, 1992.
MOTA,
S. Introdução à engenharia ambiental.
SALVADOR,
N. N. B. Avaliação de impactos sobre
a qualidade dos recursos hídricos.
SALVADOR,
N. N. B.; MELLO, E. D.; CARUI, J. (1991). Modelo computacional de dispersão atmosférica.
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SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (SIG) APLICADOS AO
PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL
Carga horária = 36 h
Prof. Dr. Edson Melanda (melanda@ufscar.br)
EMENTA:
-
Introdução
-
Definições
-
Aplicações de SIGs em estudos ambientais
-
Formas de representação
-
CAD versus SIG
-
Dados e informações
-
Práticas com o programa SPRING
-
Georreferenciamento de componentes e dados ambientais
-
Análises espaciais
BIBLIOGRAFIA:
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